sábado, 21 de fevereiro de 2009

O SONO DE UMA escrava.

Nas ocasiões em que me é permitido passar a noite na cama e não no chão, como acontece na maior parte da vezes, é dessa forma e de outras semelhantes que durmo.



Os quatro membros acorrentados às extremidades do leito.



Nua e descoberta.



Com um capuz impedindo-me de enxergar.



E totalmente aberta e disponível para o caso de o SENHOR desta vida desejar usar-me durante a madrugada.

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