segunda-feira, 20 de abril de 2009

TORTURAS NA SEXTA-FEIRA SANTA.



Durante a semana santa passada o DONO de mim levou-me a uma praia do litoral norte de Pernambuco.



E lá ficamos hospedados em uma pousada que oferecia espaço e condições para que os castigos diários que mereço não se interrompessem.



E foi assim que aconteceu essa sessão na sexta-feira quando fui aprisionada à escadaria que levava ao andar superior do quarto.



Os membros superiores esticados para cima e o afastador separando-me as pernas.



Os braços juntos presos pelas pulseiras.



As garras das coxas e do pescoço pressionadas de encontro à pele pelas correntes que as ligavam.



Desconforto e dor crescentes.



Quando tentava aliviar um pouco o pescoço as coxas sofriam. E quando pensava em descansar as coxas o enforcamento aumentava em cima.



Para dificultar mais ainda os pesos pendiam dos prendedores que mordiam dolorosamente os mamilos.



Mas apesar de tudo, estava muito excitada, como pode ser visto pelo muco que descia da xana.



As garras penetrando continuamente na pele, os seios cada vez mais machucados, e a transpiração intensa escorrendo pelo corpo.



Lágrimas começaram a verter. Grande erro: elas satisfazem e alimentam o desejo do SENHOR de mim, estimulando-o a torturar-me mais.



E por isso recebi um aperto maior no pescoço.



E também nas coxas.



A sensação era que a qualquer momento as garras de aço romperiam a pele.



Mas é claro que isso não ocorreu nem AQUELE que me tem permitiria isso.



ELE sempre diz algo que verdadeiramente cumpre: "EU nunca quebro MEU brinquedo, senão posso ficar sem ter com o que brincar depois"



ELE apenas machuca o suficiente e necessário, aquilo que sabe ser suportável por esse objeto que LHE pertence.



Depois que me controlei e parei com o choro, após os 60 minutos rotineiros do castigo diário, veio o alívio.



As garras rombudas começaram a ser retiradas.



E no seu lugar ficaram as belas marcas.



Lembranças de mais uma etapa do adestramento que me conduz progressivamente no caminho para aperfeiçoar-me e tornar-me o animal de judiação que ele pretende de mim.



Uma escrava que acumula marcas, dores e restrições, que a realizam e a enchem de felicidade.

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